Existem pessoas que apenas aparentam estar vivas, mas, no seu íntimo, estão mortas, não têm memória, não têm lembranças… Uma pessoa morta é uma pessoa que não tem esperança.
Você consegue se lembrar das coisas que Deus fez na sua vida?
Você consegue se lembrar das coisas que Deus fez na sua vida?
Se o ato de recordar é viver, nós precisamos recordar aquilo que nos dá vida. Mas, infelizmente, há pessoas que somente param nas coisas ruins, naquilo que não deu certo na vida delas; e recordar as coisas ruins é voltar a sofrê-las.
Percebemos que o ciúme é, de fato, algo que acontece. Entretanto, se não houver o esforço para a mudança, ele poderá se tornar ameaçador para os casais. O ciúme, quase sempre, tem origem no resultado daquilo que conjecturamos ao presenciar uma situação, que, em razão de nossas inseguranças, nos faz nos sentir ameaçados e, por conseguinte, passamos a desconfiar de tudo e de todos. Algumas vezes, uma atitude que poderia parecer inocente para alguém, pode não ser tão inocente para aquela pessoa que vive às voltas com suas inseguranças e ciúmes. Isso não faz bem para quem sente e, tampouco, para quem está ao seu lado; pois, como resultado disso, tem-se um convívio bastante tumultuado e com discussões constantes.
Precisamos nos sentir livres em nossos relacionamentos e não será exercendo o domínio de posse ou colocando a pessoa amada numa redoma que estaremos expulsando o ciúme ou garantindo a fidelidade que desejamos.
O desenvolvimento dos laços de confiança entre os casais traz o amadurecimento para o convívio e tende a neutralizar as forças do ciúme. Vencer essas primeiras dificuldades é um ato de paciência e demonstra o zelo e o cuidado com quem amamos. As inseguranças se dissipam quando o casal aprende a reafirmar, a cada dia, seus propósitos com o outro, independentemente das crises que, normalmente, surgem ao longo da convivência.
Um abraço. Sejamos pacientes um com o outro
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